O dólar fechou em queda pelo terceiro dia seguido na última sexta-feira. Com o real voltando a aparecer entre os destaques positivos nos mercados de câmbio.
A cotação acumulou na semana passada a maior desvalorização em mais de oito meses.
A queda do dólar tem sido causada pela avaliação de que a economia dos EUA começa a sentir os efeitos nocivos de uma guerra comercial com a China.
A quantidade de dados abaixo do esperado acabou reforçando apostas do mercado de que o banco central dos EUA (o Federal Reserve) precisará cortar novamente os juros.
Fato que melhoraria as condições para emergentes atraírem capital estrangeiro.
O que aumentaria a liquidez e ajudaria a baixar o preço do dólar.
Corte de juros
De forma geral, os ventos parecem agora mais favoráveis à taxa de câmbio.
Além do cenário mais inclinado a corte de juros nos EUA.
A economia brasileira começa a dar sinais de recuperação, com maior dinamismo comparada a outros emergentes.
Esse quadro tende a melhorar a atração de capital.
Em meio a esperados ingressos de recursos na esteira de operações de empresas e da rodada de licitações de áreas petrolíferas. Prevista para 6 de novembro.
Nos primeiros negócios nesta segunda-feira o dólar avançava contra o real, interrompendo a sequência de três pregões consecutivos de queda.
Com agentes do mercado atentos aos avanços da reforma da Previdência no ambiente doméstico e com cautela diante das negociações comerciais entre Estados Unidos e China.
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